Medievalíssimo Drops
Dizem que nós, homens e mulheres, somos os únicos seres do planeta capazes de produzir arte. Uma das mais diversas hipóteses para explicar os porquês que levaram os seres humanos a produzirem obras artísticas é uma mimética, uma imitação, da natureza. Pela arte, assim, tentamos nos aproximar esteticamente da natureza, tentamos emular o que sentimos quando contemplamos a beleza encantadora daquilo que não é humano.
No que tange ao canto, poucos animais encantaram mais homens e mulheres ao longo do tempo, e em especial no medievo, do que o rouxinol.
Você conhece essa ave, seu simbolismo e seu canto? Então chega junto e bora aprender!
Você pode fazer o download dele clicando aqui.
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Referências
- Ovídio: Metamorfoses
- Maria da França: Lais de Maria da França
- Wendy Pfeffer: Spring, love, birdsong: the nightingale in two cultures. in.: Beasts and Birds of the Middle Ages – The Bestiary and its Legacy (Willene B. Clark, Meradith T. McMunn)
- Wendy Pfeffer: The Change of Philomel: The Nightingale in Medieval Literature
- Elizabeth Eva Leach: Sung Birds: Music, Nature, and Poetry in the Later Middle Ages
- W. Geoffrey Arnott: Birds in the Ancient World from A to Z
- The Aberdeen Beastiary, folio 52v
- Medievalíssimo Drops: Melusine – ouça o episódio clicando aqui
Trilha Sonora
- Elthin: Fort Boyard
- Modern Music of the Dark Ages: Blackbird
- Tatyana’s Guitar Quartet: Libertango (Astor Piazzolla)
- Mike Dawes: One (Metallica)
- Yomi: Cats Walking
Agradecimentos especiais para os financiadores desse episódio lá nosso Apoia.se:
Paula Guisard
Contato: medievalissimo@gmail.com
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- Pauta: Bruno Rosa
- Edição de Áudio: Bruno Rosa
- Capa: Larissa Godói